A Reconstrução da Identidade na Internet

“Um sistema de redes em rápida expansão, conhecido colectivamente por Internet, liga milhões de pessoas em novos espaços que estão a alterar o modo como pensamos, a natureza da nossa sexualidade, a organização das nossas comunidades e até mesmo a nossa identidade” (Sherry Turkle)

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

A economia digital (quase) para tótós (e à borla)

Está disponível online um pdf de 200 páginas de acesso gratuito com dados estatísticos e outras informações relevantes sobre a Internet e a economia digital que cresce à sua volta. Como alerta Jill Walker Rettberg, este trabalho não resulta de uma investigação independente nem muito menos inocente, mas de qualquer forma pode ser útil para quem está a elaborar trabalhos relacionados com a área.

O livro
The Digital Economy Fact Book

The digital revolution has changed the way we make goods and provide services, transforming virtually every industry and creating whole new categories of products and businesses—all at breathtaking speed.
Simply keeping track of what is happening, let alone comprehending it, often seems an overwhelming task.
The Ninth Edition of The Digital Economy Fact Book provides a factual basis from which analysis of the digital economy can begin. In seven key sections, it presents the best available information on:
• The Growth of the Internet
• The Hardware Sector
• The Communications Sector
• Digital Media
• Electronic Commerce
• Threats to the Digital Economy
• The Worldwide Digital Economy
In each section, the authors present the best and most recent historical data, along with projections from the leading research firms, on topics like Broadband Adoption, Piracy,
Social Networking, Identity Theft, and the contribution of the IT Sector to Economic Growth.
This edition also includes a timeline of key events affecting the digital economy during 2006 and 2007.
The Digital Economy Fact Book is a must-have reference for anyone interested in the changes happening in today’s fast-moving economy.

in The Progress & Freedom Foundation

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

3,9 milhões de portugueses a surfar na web

3,9 milhões de portugueses, residentes no continente e com 15 ou mais anos, utilizam a Internet, segundo a 2.ª vaga de 2007 do Bareme Internet, estudo desenvolvido pela Marktest. São sobretudo jovens entre 15 e 17 anos, estudantes, da classe alta e do sexo masculino.

O artigo
3,9 milhões de utilizadores de Internet
Os dados do Bareme Internet da Marktest contabilizam, no Continente, 3,9 milhões de utilizadores de internet, um número que cresceu mais de oito vezes na última década.
Marktest.com, 26 de Fevereiro de 2008

Os dados recentemente divulgados na 2ª vaga de 2007 do Bareme Internet, o estudo de base do Netpanel, contabilizam 3 898 mil indivíduos que costumam utilizar a internet. Este valor representa 46.9% do universo composto pelos residentes no Continente com 15 e mais anos.
A análise deste indicador ao longo da última década evidencia o elevado crescimento que tem registado entre nós, ao aumentar mais de oito vezes no período em análise. Os 5.6% de indivíduos que em 1997 acediam à internet passaram em 2007 para 46.9% - mais 738% do que então.
Neste período, o ritmo de crescimento da penetração da internet no nosso país situou-se nos 25.0% ao ano. Naturalmente, à medida que aumenta o número de utilizadores de internet, também diminui a sua taxa de crescimento anual, tendo-se observado 10.6% de crescimento de 2006 para 2007.
Na análise por targets, vemos que a idade é a variável mais discriminante, pois é a que revela mais diferenças de comportamento entre os indivíduos. Os valores oscilam entre os 92.0% dos jovens entre os 15 e 17 anos e os 3.2% dos idosos com mais de 64 anos.
A ocupação é a segunda variável com maiores discrepâncias de comportamento, com 95.5% dos estudantes a não dispensarem a internet, um valor muito acima dos 7.6% de domésticas que também navegam.
A classe social apresenta igualmente uma dispersão assinalável, com os valores a oscilar entre os 92.4% de utilizadores na classe alta e os 21.6% na classe baixa.
Os dois sexos também apresentam diferenças: 54.5% dos homens acede à internet, ao passo que esse valor baixa para 39.9% junto das mulheres.
Entre as regiões é onde encontramos menor heterogeneidade, embora os residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto apresentem taxas superiores de utilização de internet: 56.0% e 55.2%, respectivamente, o que significa que a maioria dos residentes nas duas regiões de maior densidade populacional do país já está online.

in Marktest.com - Audiências de Internet

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