A Reconstrução da Identidade na Internet

“Um sistema de redes em rápida expansão, conhecido colectivamente por Internet, liga milhões de pessoas em novos espaços que estão a alterar o modo como pensamos, a natureza da nossa sexualidade, a organização das nossas comunidades e até mesmo a nossa identidade” (Sherry Turkle)

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domingo, dezembro 30, 2007

Privacidade vs. publicidade na Internet

Hoje podemos colocar o nosso nome no Google e pesquisar a informação sobre nós que se encontra dispersa na Internet. Mas será que gostaríamos que essa informação fosse consultada pelos nossos contactos profissionais?

O artigo
How to Lose Your Job on Your Own Time
By RANDALL STROSS
Published: December 30, 2007

WERE Henry Ford brought back to life today, he would most likely be delighted by the Internet: the uninhibited way many people express themselves on the Web makes it easy to supervise the private lives of employees.
In his day, the Ford Motor Company maintained a “Sociological Department” staffed with investigators who visited the homes of all but the highest-level managers. Their job was to dig for information about the employee’s religion, spending and savings patterns, drinking habits and how the worker “amused himself.”
Home inspections are no longer needed; many companies are using the Internet to snoop on their employees. If you fail to maintain amorphous “professional” standards of conduct in your free time, you could lose your job.

in New York Times - Business

O estudo
Digital Footprints

The Pew Internet Project's latest report, "Digital Footprints," finds that 47% of internet users have searched for their own name online, up from 22% five years ago. Yet, even as internet users are becoming more aware of their digital footprint, few monitor their online presence with great regularity.
Just 3% of self-searchers report that they make a regular habit of it and 74% have checked up on their digital footprints only once or twice.
Indeed, most internet users say they are not concerned about the amount of information available about them online, and most do not take steps to limit that information. Fully 60% of internet users say they are not worried about how much information is available about them online. Similarly, the majority of online adults (61%) do not feel compelled to limit the amount of information that can be found about them online.
When asked about eight different groups of people one might search for online-ranging from family and friends to romantic interests and business colleagues-53% of adult internet users said they had looked for information connected to at least one of these groups.
These searches for others are often focused on basic contact information, but can be wide-ranging:
* 72% of people searchers have sought contact information online.
* 37% of people searchers look to the Web for information about someone's
professional accomplishments or interests.
* 33% of people searchers have sought out someone's profile on a social and
professional networking site.
* 31% have searched for someone's photo.
* 31% have searched for someone else's public records, such as real estate
transactions, divorce proceedings, bankruptcies, or other legal actions.
* 28% have searched for someone's personal background information.

in Pew Internet & American Life Project

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quinta-feira, dezembro 27, 2007

Pensar a CMC

A comunicação mediada por computador, a Sociedade da Informação, Novos Media... será que a investigação em torno destes temas poderá originar uma nova ciência social? A resposta de um grupo de investigadores da Universidade de Salzburgo (Áustria) responde com o paper "ICTS AND SOCIETY: THE SALZBURG APPROACH - TOWARDS A THEORY FOR, ABOUT,
AND BY MEANS OF THE INFORMATION SOCIETY"
, onde coloca a tónica no termo "transdisciplina".

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terça-feira, dezembro 11, 2007

Só 40% dos portugueses navegam na Internet

O acesso e a utilização da Internet têm vindo a aumentar em Portugal, mas o país continua abaixo da média da União Europeia na maioria dos dados analisados pelo Eurostat.

A notícia
Portugal aquém da média europeia no acesso à Internet

Portugal está abaixo da média da União Europeia a 27 no que respeita ao acesso à Internet. Os dados do Eurostat mostram que 54% dos europeus navega na rede, enquanto em Portugal só 40% tem acesso à Internet. A distância mantém-se relativamente à utilização da banda larga. Portugal fica abaixo da média em praticamente todas actividades relacionadas com a rede mundial.

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt

Portugal está abaixo da média da União Europeia a 27 no que respeita ao acesso à Internet. Os dados do Eurostat mostram que 54% dos europeus navega na rede, enquanto em Portugal só 40% tem acesso à Internet. A distância mantém-se relativamente à utilização da banda larga. Portugal fica abaixo da média em praticamente todas actividades relacionadas com a rede mundial.
Entre os países europeus, a Holanda regista a maior percentagem de utilizadores de Internet. Os números do Eurostat, a entidade responsável pelas estatísticas na União Europeia, revelam que 83% dos holandeses tem acesso à rede, enquanto os búlgaros registam a menor penetração (apenas 19%).

in Jornal de Negócios

Os dados
  • 40% dos portugueses tem acesso à Internet
  • Em Portugal, 30% do acesso à Internet é realizado através de banda larga
  • 11% dos portugueses com acesso à Internet utiliza um serviço VoIP
  • 11% dos portugueses com acesso à Internet realiza downloads de ficheiros
  • 7% dos portugueses com acesso à Internet cria páginas pessoais

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