A Reconstrução da Identidade na Internet

“Um sistema de redes em rápida expansão, conhecido colectivamente por Internet, liga milhões de pessoas em novos espaços que estão a alterar o modo como pensamos, a natureza da nossa sexualidade, a organização das nossas comunidades e até mesmo a nossa identidade” (Sherry Turkle)

Google
Search WWW Search ciberidentidades.blogspot.com

sábado, julho 12, 2008

Empresas (ainda) não apostam nas redes sociais

Será que um negócio pode beneficiar do Facebook, MySpace ou Hi5? Segundo investigadores de uma empresa de tecnologias da informação, a Gartner, a resposta é afirmativa.


O artigo
Firms 'miss' social site success

By Maggie Shiels Technology reporter, BBC News, Silicon Valley

Businesses are missing out on the huge potential that social networks present, a leading information technology company has warned.

Researchers for Gartner found that huge opportunities for improving the management of large firms exist.

"Businesses which harness how employees use these sites stand to increase savings, productivity and profits," said Gartner researcher Jeffrey Mann.

in BBC News - Technology

Etiquetas: ,

Portugueses passam mais tempo no Hi5

A rede social Hi5 liderou, no primeiro semestre de 2008, o número de páginas visitadas e o tempo despendido na Internet pelos portugueses.


O artigo

Segundo os dados do estudo Netpanel da Marktest, foi ao domínio hi5.com que os portugueses dedicaram mais tempo no primeiro semestre de 2008, quando navegaram na internet a partir de casa.
Audiências de Internet (universo de 2006), Marktest.com, 10 Julho 2008

Entre Janeiro e Junho de 2008, foram 2 938 mil os residentes no Continente com 4 e mais anos que navegaram na internet a partir de casa, um valor que corresponde a 97.2% dos internautas nacionais.

Nesse período, visitaram mais de 21,4 mil milhões de páginas, uma média de 7287 páginas por utilizador. Em páginas, o valor esteve 13.6% acima do contabilizado no mesmo semestre de 2007.

No primeiro semestre de 2008 os portugueses dedicaram à internet perto de 199 milhões de horas, mais 9.9% do que no semestre homólogo do ano anterior. Cada português dedicou ao meio mais de 22 minutos por dia.

Neste primeiro semestre, o domínio google.pt liderou em número de utilizadores únicos, com 2751 mil visitantes, seguido do sapo.pt e do live.com. Em páginas visitadas, a liderança foi do hi5.com, com perto de 3,6 mil milhões, seguido do travian.pt e do google.pt. O hi5.com liderou ainda em tempo despendido, com quase 21 milhões de horas, seguido do youtube.com e do sapo.pt. Já em tempo despendido por utilizador, são sobretudo sites de jogos a liderar, com a lista encabeçada pelo travian.pt, com 17 horas e 37 minutos no semestre, seguido do runescape.com e do hi5.com.

in Markest.com - Audiências de Internet


O gráfico

Etiquetas: ,

terça-feira, maio 27, 2008

O lançamento oficial do MySpace português

A versão portuguesa do MySpace, a rede social do grupo Newscorp, entra hoje oficialmente em funcionamento.

A notícia
MySpace, a maior rede social da Internet, lança versão portuguesa e quer ser "dinamizador da cultura"
27.05.2008, João Pedro Pereira

O MySpace, propriedade do grupo Newscorp e a maior rede social on-line do mundo, lança hoje uma versão para Portugal. Para além de estar traduzido, o novo site (que está disponível já desde Fevereiro, mas até aqui apenas em fase de testes) desta rede social on-line apresenta conteúdos criados a pensar nos utilizadores portugueses.
Para assinalar o lançamento do MySpace Portugal, a empresa promove esta noite um concerto na discoteca Lux, em Lisboa, com o australiano Sam Sparro e os portugueses The Vicious Five. A escolha de um concerto para marcar o arranque da versão portuguesa mostra que a estratégia do site passa por manter uma forte ligação ao mundo da música.

O espaço dos músicos
Embora não fosse esse o seu objectivo inicial quando foi fundado, em 2003, nos EUA, o MySpace acabou por tornar-se um espaço quase obrigatório para os músicos terem páginas próprias - ou perfis, na gíria das redes sociais. Várias bandas ganharam notoriedade depois de disponibilizar as suas criações neste site.
Com mais de 110 milhões de utilizadores registados em todo o mundo, o MySpace é o maior espaço do género. Em Portugal, tem 300 mil cibernautas registados e activos, revela o gestor de marketing e conteúdos para Portugal do MySpace, Pedro Almeida. O número é suficiente para o deixar optimista - é aproximadamente o mesmo que Espanha registava quando a empresa avançou para uma versão naquele país.
Dos 300 mil perfis portugueses, 50 mil são de bandas ou artistas musicais. Mas nem todos são espaços oficiais, nota Pedro Almeida, explicando que muitas destas páginas são simplesmente mantidas por fãs.A estratégia do MySpace para Portugal não se fica, porém, pela música. O objectivo, sublinha Almeida, é ser "um dinamizador da cultura portuguesa"- por exemplo, através de páginas dedicadas aos cinema ou da promoção de artistas plásticos. Mas, nos primeiros seis meses de actividade em Portugal, a prioridade vai mesmo para a música, que Almeida admite ser "a âncora fundamental do modelo de negócio".
As redes sociais têm proliferado nos últimos anos. Ter utilizadores a criar perfis com informação detalhada (como idade e gostos pessoais) faz com que sejam procuradas por anunciantes, que pretendem exibir publicidade direccionada. Além disso, muitas empresas optam por criar os seus próprios perfis, ou perfis para os seus produtos, de forma a interagir com o resto da comunidade de utilizadores.
O potencial para o investimento publicitário (que alguns analistas pensam estar a ser sobre-estimado) tem atraído muitas grandes empresas para a área, entre as quais a Microsoft e o Google. Pedro Almeida assegura que, desde que a versão portuguesa entrou em fase de testes, já surgiram empresas interessadas em anunciar (e já na versão internacional havia anunciantes portugueses). Mas escusa-se a revelar números e diz que "não há metas a alcançar".Em Portugal, a rede social mais popular é o Hi5, que tem, a nível mundial, 70 milhões de utilizadores. Outro conhecido site do género é o Facebook, popular sobretudo nos EUA, mas que tem vindo a crescer na Europa e que inicialmente era destinado unicamente a estudantes universitários.
Por agora, o MySpace Portugal é mantido por uma equipa sediada em Madrid. Para Pedro Almeida, a localização geográfica não é relevante, mas não está posta de parte a hipótese de a empresa vir a ter presença física em Portugal.

in Publico.pt - Edição Impressa

Etiquetas: ,

segunda-feira, maio 12, 2008

Qual o próximo passo na evolução social da Web?

Segundo o gigante Google, é o seu novo produto Friend Connect, que permite a qualquer site ter a sua própria rede social. Isto possibilita aos visitantes de determinado site conhecer outros visitantes e, consequentemente, partilhar interesses comuns. Com esta ferramenta, o Google abre o universo das redes sociais a qualquer página web.

O artigo
New Google Service Makes Web Pages Social

By Peter Whoriskey
Washington Post Staff Writer
Monday, May 12, 2008; 9:43 AM

To socialize these days, hundreds of millions of people every month turn to social networking sites such as MySpace or Facebook.
But what if the Web itself worked as a social network?
Google announced today another step in what its engineers see as that inevitable evolution. A new free service from the Mountain View, Calif., tech giant will allow any Web site to become a social site.
Using Google's new Friend Connect product, any Web page, whether it is devoted to curling or pizza or a folk singer, can allow visitors to make and connect with other "friends" who visit that site. Like any major social network today, any Web page using Friend Connect could easily present to each user the names and pictures of friends and potential friends. Those people could then post messages to one another.
The announcement from Google comes at a time of ferment and speculation over how people will socialize on the Web.
While large social networks such as Facebook and MySpace are judged to be worth billions, they have also drawn criticism for being "walled gardens" -- places that allow members to connect easily only while at those sites.
The Friend Connect service raises the possibility that the kind of kibitzing now largely contained in a handful of mega-sites could be easily spread anywhere.

in The Washington Post - Technology


A citação

"We're in the middle of a huge change. Wherever people go on the Web, they want to have their friends with them, and this makes it possible."
- David Glazer, um dos engenheiros a trabalhar nesta iniciativa do Google.

Etiquetas: ,

terça-feira, abril 29, 2008

1501 mil portugueses visitam o YouTube

1501 mil portugueses visitaram o site YouTube no passado mês de Março, de acordo com os dados do Netpanel, da Marktest. Esse número representa 49,7% dos utilizadores de Internet em Portugal. De resto, desde Janeiro de 2006, o número de visitantes portugueses do YouTube aumentou 14 vezes, o que se reflecte num aumento substancial das páginas visitadas e do tempo dispendido no site.

O artigo
Segundo os resultados do estudo Netpanel da Marktest, o número de utilizadores portugueses do site de partilha de vídeos Youtube aumentou 14 vezes desde o início de 2006.
Marktest.com, 29 de Abril de 2008

O Netpanel contabiliza 1 501 mil portugueses com 4 e mais anos que visitaram o site Youtube a partir de suas casas durante o mês de Março de 2008. Este número representa 49.7% dos portugueses.
O site de partilha de vídeos actualmente mais popular comemora o seu terceiro aniversário, assinalado em Portugal por um forte incremento no seu número de utilizadores. Face a Janeiro de 2006, o número de utilizadores únicos deste site aumentou 14 vezes, passando dos 107 mil então contabilizados para os actuais 1 501 mil.
Em Janeiro de 2006, o número de utilizadores deste site representavam 3.5% dos internautas nacionais, ao passo que actualmente o seu peso ascende a 49.7%, o que significa que metade dos portugueses que navegam na Internet a partir de suas casas acedem a este site.
Mais significativo ainda, foi o aumento em número de páginas consultadas no Youtube, que passaram de 374 mil em Janeiro de 2006 para mais de cem milhões em Março de 2008, o que mostra um aumento de mais de 270 vezes entre estes dois momentos.
Em termos médios, o número de páginas visitadas por utilizador em Janeiro de 2006 era de 3, passando actualmente para 67.
Em termpo de acesso, o aumento foi também muito expressivo, passando de 8 123 horas em Janeiro de 2006 para mais de 2 milhões de horas em Março de 2008, mais 250 vezes do que então.
Em média, cada utilizador dedicava 5 minutos por mês ao Youtube em Janeiro de 2006, um número de aumentou para 1 hora e 21 minutos em Março de 2008.
in Marktest.com - Audiências de Internet

Gráfico

Curiosidades YouTube

Segundo o Youtube, foi este o seu primeiro vídeo: Me at the zoo
O vídeo foi colocado no Youtube às 20h27m do dia 23 de Abril de 2005 por Jawed Karim, um dos fundadores do Youtube, e filmado por Yakov Lapitsky no Zoo de San Diego.

Etiquetas: , ,

quarta-feira, abril 02, 2008

Vida social, vida real... online

Na era da web 2.0 e, em particular, das redes sociais, o chat está a renascer, lado a lado com os perfis dos utilizadores do Facebook ou do MySpace.

O artigo
Online Chat, as Inspired by Real Chat
By BRAD STONE
Published: March 31, 2008

SAN FRANCISCO — Compared with other forms of human interaction, online social networking is really not all that social.
People visit each other’s MySpace pages and Facebook profiles at various hours of the day, posting messages and sending e-mail back and forth across the digital void. It’s like an endless party where everybody shows up at a different time and slaps a yellow Post-it note on the refrigerator.
Now a new wave of Silicon Valley companies is bringing live socializing back into a medium that has, in the parlance of the technologists, grown overly asynchronous.
Vivaty, a start-up based in Menlo Park, Calif., is creating 3-D virtual chat rooms that people can add to the Web pages and social networking profiles on the sites where they spend most of their Internet time.

in New York Times - Technology

Etiquetas: ,

Dicas de web 2.0

É empresário e gostaria de por a web 2.0 a funcionar a seu favor? É basicamente este o ponto de partida de um artigo da Fortune com dicas de web 2.0 para empresários.

O artigo
Web 2.0 gets down to business
Business people find ways to save time and make money from social software pioneered by their kids.
By David Kirkpatrick, senior editor

(Fortune) -- Remember where electronic mail was 15 years ago? If you didn't already have an e-mail address, you probably knew someone who did. And if you were sending and receiving e-mail, you'd probably discovered that it could be a game-changing business tool.
That's roughly where the services known collectively as Web 2.0 are today. These are sometimes defined as web activities that get more valuable the more people use them.
Social networks like MySpace and Facebook are the most familiar examples, but new Web 2.0 companies you've never heard of emerge almost daily, creating what is, in effect, a continuous stream of interlinked data, some of which may be about your company, your business contacts, or even about you.
How can you get started? We surveyed some executives who use Web 2.0 services every day and came up with a few suggestions.

in Fortune

Serviços 2.0 recomendados

Etiquetas: ,

Os menores britânicos e as redes sociais

49% das crianças e jovens britânicos entre os oito e os 17 anos têm perfil em redes sociais como o Bebo, o MySpace ou o Facebook, revela um estudo da Ofcom realizado a 5.000 adultos e 3.000 menores.

O artigo
Children flock to social networks
By Darren Waters Technology editor, BBC News website

More than a quarter of eight to 11-year-olds who are online in the UK have a profile on a social network, research shows.
Most sites, such as Bebo, MySpace and Facebook, set a minimum age of between 13 and 14 to create a profile but none actively enforce the age limit.
Ofcom's survey of 5,000 adults and 3,000 children found 49% of those aged between eight and 17 have a profile.
Ofcom says parents need to keep an eye on what their children do online.

Wide usage
The Ofcom report looks into the impact of social networks on people's lives in the UK as part of a wider media literacy campaign and surveyed 5,000 adults and more than 3,000 children.
Its statistics suggest that around 19% of all UK youngsters have a presence on a social networking site.
"Social networks are clearly a very important part of people's lives and are having an impact on how people live their lives," said James Thickett, director of market research at Ofcom.
He added: "Children's lives are very different from what they were 20 years ago. Social networks are a way of creating a social bond."
The Home Office has been working with social networking firms and is expected to publish a set of guidelines for the sites around best practice, security and privacy on Friday.
The report is expected to recommend that profiles created by children are set to private by default, or are only viewable by friends nominated by the user.
It also suggests that social sites maintain a distinct contact page listing contact numbers, such as 999, children can use to get help.
The three leading social networks, MySpace, Bebo and Facebook, all say they remove profiles of users that are found to be too young on their sites.
But at present no technology is used to actively verify the age of users.
The Home Office guidelines are set to encourage social networking sites to investigate age verification technologies and to give better signposting to users about privacy settings, and warnings about the implications of posting personal details.
A spokesman for MySpace said the firm "proactively ensures that profiles of 14 and 15-year-olds are automatically made private so that users are protected from adults they don't already know in the offline world".
The company said in the future all of its users under 18 would have profiles set automatically to private.

in BBC News - Technology

O estudo
Social Networking (PDF; 260 KB)

Etiquetas:

segunda-feira, março 17, 2008

Social Network com regras para staff da BBC

Linhas orientadoras para os funcionários da BBC que coloquem o seu perfil em redes sociais, como o Facebook ou o MySpace.

O artigo
BBC restricts staff online networking
Mark Sweney
guardian.co.uk,
Wednesday March 12 2008

The BBC is to launch a set of formal guidelines governing what staff will be allowed to put on their profile pages on social networking websites such as Facebook.
BBC News director Helen Boaden said today that the new guidelines about what content BBC staff could put on social networking websites were designed to protect the corporation's brand.
Boaden added that the guidelines would clearly set out what BBC staff could, and could not, put on websites in order that the corporation was not damaged by improper images or content.
The new rules on BBC staff personal profile pages are part of a wider set of guidelines being introduced to clarify issues of privacy relating to members of the public and user generated content, including material from social networking websites.
The new guidelines include rules restricting BBC journalists from using pictures from sites such as Facebook and MySpace in news stories without the permission of the copyright owner.
"The public and private space is complicated. People don't know when they put it [pictures] up that it could be used [in the media]," Boaden said during a panel discussion on digital privacy, trust and regulation at the MediaGuardian.co.uk Changing Media Summit today.

in Guardian.co.uk - Media

Etiquetas:

quinta-feira, março 13, 2008

Bebo nas mãos da AOL?

A AOL anunciou hoje a compra do social network site Bebo por 850 milhões de dólares. É mais um exemplo de como, para os poderosos da net, os SNS são o próximo passo (e uma espécie de bóia de salvação).

A notícia
AOL paga 545 milhões de euros por Bebo
13.03.2008 - 15h27 Pedro Ribeiro

A AOL (America OnLine, divisão do grupo Time Warner), anunciou hoje a compra da rede social online Bebo. A AOL vai pagar 850 milhões de dólares (545 milhões de euros) pelo Bebo, segundo a Reuters.
O Bebo - concorrente de sites como o MySpace, o Facebook ou o Hi5 - é especialmente popular no Reino Unido, e é líder de mercado em outros países anglo-saxónicos (Irlanda e Nova Zelândia). De acordo com dados da própria empresa, o Bebo tem 40 milhões de utilizadores.Nos Estados Unidos, país de origem do Bebo, o site está no terceiro lugar entre as grandes redes sociais online - mas muito longe dos líderes MySpace (propriedade da NewsCorp, de Rupert Murdoch) e Facebook (por enquanto, independente, embora a Microsoft detenha uma pequena fatia do seu capital).

in Publico.pt

Dados sobre o Bebo
  • In January 2008, Bebo had 22.4 million unique visitors worldwide with visitors averaging more than 3 hours and 30 minutes on the site during the month.
  • In February 2008, Bebo had 4.8 million unique U.S. visitors with visitors averaging 1 hour and 40 minutes on the site during the month.
  • In January 2008, 60 percent of Bebo’s traffic came from Europe, followed by North America with 22 percent, and Asia-Pacific with 16 percent.
  • In January 2008, there were 11.4 million unique visitors from the United Kingdom to Bebo, representing the largest proportion of the site’s worldwide traffic.

in comScore.com

Etiquetas:

quinta-feira, janeiro 31, 2008

Quando o mais SNS do mundo é alvo de protesto

Quarta-feira, dia 30 de Janeiro, foi o dia internacional de apagar a conta do MySpace. O protesto foi lançado por Simon Owens que, por estar farto do social networking site gerido pela News Corp., decidiu juntar aliados para, todos juntos, apagarem os seus registos no MySpace. Qual terá sido o impacto? Uma representante do site, Rebekah Horne, desvalorizou o evento como sendo apenas uma controvérsia.

O artigo
Fed Up With MySpace? Join the Club and Delete Your Account
By Jenna Wortham January 30, 2008 2:33:25 PM
Categories: Behind the Scenes, Current Affairs, DIY, Events, Hack, Social Networking

MySpace users fed up with glitchy pages, annoying banner ads and an abundance of spam may finally have the motivation to take the plunge and delete their accounts.
Wednesday is International Delete Your MySpace Account Day, an online protest geared at uniting users eager to ditch the popular social networking site.
Tired of juggling both a Facebook and MySpace account, blogger Simon Owens instigated the movement Jan. 20, laying out 10 reasons to ditch the News Corp.-owned site.
"After months of only visiting my myspace (sic) profile in order to delete spam friend requests from half-nude women, I’ve reached the end of the line," wrote Owens in his original declaration.

in Wired.com - Underwire

Etiquetas:

quinta-feira, janeiro 24, 2008

BBC alia-se ao MySpace

A BBC deverá anunciar hoje uma parceria com o social networking site MySpace para partilha de receitas publicitárias. Será o início de uma nova tendência?

O artigo
Growing Online, BBC Is to Join With MySpace
By BRIAN STELTER
Published: January 24, 2008

The commercial arm of the British Broadcasting Corporation is expected to announce a partnership with MySpace on Thursday to make some of its content available on MySpace, the popular social networking Web site.
MySpace, part of the News Corporation, controlled by Rupert Murdoch, said Wednesday that the relationship was its first global agreement with a major broadcaster. The companies will share advertising revenue.
The BBC has already found some success syndicating content on the Google Web site YouTube, where its videos have garnered more than three million views since last February. MySpaceTV is the second most popular video Web site, behind YouTube.

in The New York Times - Media & Advertising

Etiquetas:

terça-feira, janeiro 22, 2008

Orkut cresce em Portugal

Em Portugal, os social networking sites continuam a crescer - agora é a vez do Orkut, que registou a maior subida em termos de páginas acedidas em Dezembro de 2007, segundo o estudo Netpanel da Marktest.

O artigo
Segundo os resultados de Dezembro do estudo Netpanel da Marktest, o Orkut.com foi, entre o top 20, o domínio que mais cresceu em páginas visualizadas entre os internautas que acederam a partir do lar.
Marktest.com, 22 de Janeiro de 2008

De acordo com os resultados de Dezembro do estudo Netpanel da Marktest, o domínio orkut.com foi o que mais aumentou face ao mês anterior quando analisado o número de páginas visualizadas a partir do lar. Esta comunidade virtual mais que duplicou o número de páginas acedidas.
Em Dezembro de 2007, 2 552 mil portugueses com 4 e mais anos navegaram em suas casas na internet, o que representou um acréscimo de 6.3% relativamente ao mês anterior e de 3.9% face ao mês homólogo de 2006.
O domínio wordpress.com protagonizou, o maior aumento mensal em número de utilizadores únicos, enquanto que em páginas acedidas a maior subida coube, como referimos, ao orkut.com.
Em Dezembro, foram visitadas cerca de 3,5 mil milhões de páginas, mais 2.9% do que no mês anterior e mais 28.3% do que no mês homólogo de 2006. Cada utilizador viu, em média, 1 378 páginas, o que significou uma quebra de 3.2% relativamente ao mês anterior maus um aumento de 23.5% face a Dezembro de 2006.
O número de horas de navegação mensal foi de cerca de 33,7 milhões, o que representou uma subida mensal de 6.5% e homóloga de 20.4%.
O tempo despendido por utilizador foi de 13 horas e 12 minutos, o mesmo valor observado em Novembro e mais 1 hora e 48 minutos do que o registado no mesmo mês de 2006.
Na lista de domínios com mais utilizadores únicos, não há alterações face aos meses anteriores. O google.pt mantém-se na liderança, com 2 133 mil indivíduos, seguido do sapo.pt, com 1 859 mil utilizadores únicos e do live.com, com 1 819 mil utilizadores únicos.
Em utilizadores únicos, a maior subida face a Novembro ocorreu no domínio wordpress.com.org, que cresceu 22.5% para os 566 mil utilizadores únicos (17ª posição). Pelo contrário, o microsoft.com e o wikipedia.org foram os únicos que, entre os domínios do top 20, registaram uma pequena quebra face ao mês precedente, respectivamente com menos 2.4% de utilizadores únicos (11ª posição) e menos 0.3% (9ª posição).
Quanto a páginas visitadas, a lista dos cinco domínios também se mantém inalterada. Em primeiro lugar está o hi5.com, com cerca de 600 milhões de páginas, seguido do Travian (jogo) com mais de 355 milhões de páginas e do google.pt com 227 milhões de páginas visitadas.
Em páginas visitadas, a maior subida face a Novembro ocorreu, como afirmámos, no orkut.com, que mais que duplicou os valores do mês anterior. Este domínio é relativo a uma comunidade virtual e ocupa a 14ª posição em páginas visualizadas, com mais de 22 milhões em Dezembro. O domínio clix.pt protagonizou, pelo contrário, a maior quebra mensal em páginas visitadas, com menos 10.2% do que em Novembro (13ª posição, com 23,4 milhões).
in Marktest.com - Audiências de Internet


O gráfico

Etiquetas: ,

segunda-feira, janeiro 21, 2008

A evolução do MySpace

A compra do MySpace pela News Corporation parece, finalmente, dar frutos. O social networking site evoluiu bastante no último ano e, apesar da concorrência, continua a ter mais páginas visitadas do que qualquer outro website no mundo.

From MySpace to YourSpace
By BRIAN STELTER
Published: January 21, 2008

Two years ago, Chris DeWolfe, the co-founder and chief executive of MySpace, was talking about international expansion with Rupert Murdoch, whose News Corporation bought the social networking site in 2005. According to Mr. DeWolfe, an entrepreneur used to moving at Internet velocity, he suggested that MySpace could expand to “four or five” countries in the next year.
“What about 13?” Mr. Murdoch said.
That was one of Mr. DeWolfe’s first lessons in just how fast business is done inside the News Corporation. MySpace ended up adding 15 local versions in the year. It is now up to 24 — “we just launched in Brazil,” Mr. DeWolfe said in one of his first interviews since signing a new two-year contract with the News Corporation in October.
In addition to expanding, MySpace is evolving. While it is introducing new musicians and playing host to amateur filmmakers, it is also signing artists to its own record label and developing online video series. It introduced a content guide, MySpace Celebrity, last week.

in The New York Times - Technology

Etiquetas:

quarta-feira, novembro 21, 2007

Portugueses no Orkut

A propósito de uma página do Orkut possivelmente estar na origem da tentativa de automutilação e suícidio de um grupo de adolescentes de Vale de Cambra, este social networking site está hoje na ribalta. Apesar do hi5 continuar a ser o preferido pelos cibernautas portugueses, o Orkut conta já com 0,39% de portugueses entre os membros registados, o que coloca Portugal no sétimo lugar no que diz respeito ao país de origem dos utilizadores.

Os artigos
Portugal é o sétimo país em número de utilizadores do Orkut

Portugal é o sétimo país do Mundo em número de utilizadores da rede social na Internet Orkut, com 0,39 por cento do total de membros registados, revelam os dados demográficos presentes hoje neste serviço da Google.
O Brasil, com 53,41 por cento dos utilizadores, é o país mais representado no Orkut, rede onde supostamente estaria alojada uma página de alegado incentivo à automutilação e ao suicídio colectivo, visitada por um grupo de adolescentes de Vale de Cambra.
Estados Unidos (18,27%, Índia (15,89%), Paquistão (1,18%), Reino Unido (0,54%) e Japão (0,41%) são os restantes países à frente de Portugal, que supera o número de registados do Canadá (0,35%), Itália (0,34%), México (0,33%).
O acesso ao Orkut é feito através da conta pessoal do Google e está reservado a adultos, sendo a faixa etária dominante a dos 18 aos 25 anos (61,53 por cento), seguida da dos 26 aos 30 anos (10,11%).
Apesar de ser de inscrição livre e grátis, o Orkut tem uma política de remoção de conteúdo que seja considerado «ofensivo, prejudicial ou perigoso».
Essa remoção é feita normalmente depois de denúncia, dado que o Orkut reconhece que «seria quase impossível verificar todos os tópicos em comunidades, as fotos e mudanças em perfis» das suas centenas de utilizadores.
O Orkut surgiu na Internet em 19 de Janeiro de 2004, como criação do engenheiro turco Orkut Büyükkokten, que aproveitou os 20 por cento de tempo de trabalho (um dia por semana, por exemplo) que a Google dá aos seus quadros para desenvolverem projectos pessoais.
Quando o Orkut apareceu, o Friendster era a rede social mais activa, mas ao longo dos anos foi ultrapassada por outras, como o Hi5, MySpace e Facebook, a rede que mais tem crescido nos últimos anos.
LinkedIn, Vox, Multiply, Babe, Buzznet, iMee, Hoverspot e Facebox são outras redes sociais que têm conquistado adeptos.
A Microsoft também tem a sua rede social, Live Spaces, e a Yahoo! iniciou recentemente a fase de testes da rede Mash, depois do fracasso da Yahoo 360.
Apesar das diferenças, quase todas as redes sociais funcionam na lógica da Web 2.0 (ou Web Social), permitindo que cada pessoa crie a sua página e participe em comunidades temáticas, que podem também ser criadas por qualquer utilizador.
O acesso às comunidades pode ser livre ou reservado a convidados, que fazem parte da rede de «amigos» de cada utilizador.

in Diário Digital - WWW


O que é o Orkut?
Uma rede de "amigos", com alguns problemas

O Orkut é uma rede social (semelhante ao Hi5, ao MySpace ou ao Facebook), detida pela Google. Uma plataforma que promove a criação de novas amizades e o contacto de pessoas com interesses em comum. Segundo o próprio Orkut, só as suas 50 maiores "comunidades" têm 37 milhões de utilizadores.Mais de 55 por cento destes seus utilizadores provêm do Brasil. Este ano, uma denúncia apresentada pela ONG Safernet Brasil acusava o site de distribuição ilegal de imagens de pornografia infantil e de facilitar o tráfico de drogas. Também na Índia - que contribui com mais de 15 por cento de utilizadores - o Orkut não passou imune a polémicas: a criação de uma comunidade "We Hate India" levou um tribunal de Bombaim a processar a Google. O controlo de algumas comunidades tem-se revelado como a principal dor de cabeça para os responsáveis do Orkut. Comunidades focadas em temas como o racismo e o nazismo são apagadas por violação das normas do Orkut. Os sites de redes socias, pela sua larga audiência, especialmente entre os mais jovens, são propícios à divulgação de mensagens nocivas. Por exemplo, o grupo Pro Ana Nation, alojado na rede social MySpace, faz a apologia da anorexia e tem mais de mil pessoas registadas. No Facebook encontram-se mais comunidades deste género.O Orkut só prevê o uso da sua rede social por pessoas com mais de 18 anos e incentiva a que se denunciem os casos que não estejam de acordo com esta norma. De acordo com a Wikipedia, 0,38 por cento dos utilizadores do Orkut são portugueses (a rede social on line mais popular em Portugal é o Hi5).Há milhares de comunidades no Orkut, muitas delas privadas; a tentativa de encontrar alguns grupos por "mutilação colectiva" ou por "suicidio colectivo" revela-se em missão quase impossível, como encontrar uma agulha num palheiro. A grande maioria dos membros destas redes sociais usa-o para fins perfeitamente legais, e o próprio Orkut faz questão de afastar alarmismos: o site incentiva os pais a controlar o uso que os seus filhos façam do Orkut, e nota que a esmagadora maioria das suas comunidades "não tem qualquer espécie de conteúdo ilegal". G.N.

in Público

Etiquetas:

quinta-feira, outubro 11, 2007

Social Networking na Europa

Na Europa, mais de 127 milhões de visitantes acederam a social networking sites em Agosto, ou seja 56% da população europeia on-line. E o país com maior participação em sites como o Bebo.com, Facebook.com ou MySpace.com é o Reino Unido, com quase 25 milhões de visitantes (78% da população britânica on-line).

O press-release
U.K. SOCIAL NETWORKING SITE USAGE HIGHEST IN EUROPE
U.K. Users Average 5.8 Hours per Month on Social Networking Sites
Heavy Users Spend 22 Hours per Month

LONDON, UK, OCTOBER 10TH, 2007 – comScore, Inc. (NASDAQ: SCOR), a leader in measuring the digital world, today released a report into the online habits of the U.K.’s social networking community, based on data collected through the comScore Segment Metrix H/M/L analytical tool, released last month.
Social networking sites such as Bebo.com, Facebook.com and MySpace.com facilitate informal communications and information sharing across the Internet. The European social networking community stood at 127.3 million unique visitors in August – reaching 56 percent of the European online population. U.K. participation in social networking usage proved to be the highest in Europe, with 24.9 million unique visitors – 78 percent of the total U.K. online population – now belonging to the country’s social networking community.
Usage of social networking sites in the U.K. proved heavier than the European average in terms of hours spent, pages viewed, and the number of visits per month. The average visitor to social networking sites in the U.K. spent 5.8 hours per month on those sites in August and made 23.3 visits. This was a significantly heavier usage level than in France, which averaged 2 hours per month and 16.8 visits per visitor, or Germany, with 3.1 hours per month and 13.8 visits per visitor.
Heavy users of social networking sites in the U.K. (defined as being the most active 20 percent of the social networking community by time spent social networking), spent a substantial amount of time viewing social networking content in August, devoting 22 hours per person to their favourite social networking sites and making 71 visits. This user segment also consumed an extremely high volume of content from the social networking category, viewing over 3,000 pages per month.
Conversely, Light users (defined as being the least active 50 percent of the social networking community by time spent social networking) spent significantly less time engaged with such content, making just 4.6 visits per person and consuming only 47 pages of social networking content over the course of the month.
Bob Ivins, EVP of International Markets at comScore, said: “This study reveals the importance of looking beyond averages if one is to clearly understand the characteristics of the key segments that make up the users of social networking sites. Averages provide a valuable summary of the behaviour of visitors to European social networking sites, but as the segmentation of this audience shows, there is a lot more that smart media planners need to know. As an example, about eighty percent of all online activity at Social Networking sites can be attributed to only 20 percent of visitors. Using comScore Segment Metrix, marketers can define consumers behaviourally across the full range of 110 categories reported in the comScore World Metrix service and identify the best sites for reaching the desired segment across the web — making media and promotion plans more targeted, efficient and effective.”

in comScore.com

O quadro

Etiquetas: ,

quinta-feira, setembro 27, 2007

Fazer ou não parte de um Social Networking Site... eis a questão!

Na crónica seguinte, Stanley Bing divaga sobre a necessidade ou não de pertencer a um Social Networking Site, um fenómeno cada vez mais presente para quem utiliza a Internet.

A crónica
My social network, myself
I was about to become a node in a vast social web of businesspeople, but a review of my acquaintances cured me of that itch.
Stanley Bing
September 26 2007: 7:21 AM EDT

(Fortune Magazine) -- I woke up this morning and realized that something was missing. I asked my wife, "What's this empty feeling?"
"Where is it?" she said.
"I don't know." I felt around my midsection, where my waistline used to be. "Here? Maybe a little bit above?"
I went to work. "I have this empty feeling," I told my associate Schindler, who works down the hall.
"They have a new seven-grain muffin in the commissary," he replied. I tried one, but that didn't do it. I called my friend Brewster. "Brew," I said, "did you ever have this sense that you were all alone in the universe, not really part of anything, just floating in a confusing miasma of frenetic activity that had no personal meaning for you?"
"Not today," he said.

Why I refuse to join MySpace
I sat at my desk and did my e-mail. One popped up that grabbed my interest: "Bob Bassinger has invited you to become his friend!" it said. Bob Bassinger ... did I know a Bob Bassinger? I opened the e-mail. "I'd like to add you to my group, Stan," it said, and invited me to click on a link.
A glow suffused my innards. A chorus piped a happy, celestial chord. I knew what my anomie was about! I had failed to join a social network. These days a person without a social network is an island.
I called my daughter.
"Nora," I said, "I have decided to join a social network. I hear Facebook is the coolest. Should I join that?"
"Dad," said my child, "anybody over 25 who is on Facebook is a dork."
I looked. She was right. I won't mention names, but you know who you are, the few sorry fat faces in a sea of spiky, ironic youth. I recalled the parents, when I was young, who wanted to smoke weed with their kids.
I went back to Bob Bassinger's e-mail and clicked on the link. A page came up inviting me to join a community of professionals that had more members than the population of Sweden. I clicked the button that said JOIN NOW and entered my personal info. I was about to become a node in a vast social web of businesspeople who could network with one another, trade tales, help each other find new opportunities possibly.
I went up to the 52nd floor for a meeting. Lazenby was there, and Ottinger, and Kleinst, and Peterman, whom I almost never get to see because he's always on the road. I like that guy. "Howya doon, Peterman?" I asked him. He seemed glad to see me too. Then the meeting was over, and I went back to my floor. I hope I get to see Peterman again soon. He's a character.
Anyhow, the social-network page was still up on my screen. Now it was offering me a list of people I could add to my network based on my personal information -- past companies, college, organizations, that kind of thing. I recognized a few of the names. Yeah, I thought. Funk. Parmagiano. Brodsky. He was the guy who used to insist on a Sambuca as a nightcap after a night of ridiculous drinking. Should I add him to my network?
In fact, who should I wrangle together to make up my list? None of these guys, certainly. There was a reason we had lost touch with each other. Business friendships, for the most part, are about context. I still see the people who ended up mattering to me. We have lunch. We e-mail each other. Did I want to add any of them?
I found that I didn't. Did I want to add the folks I work with on a regular basis? Industry types I see at conventions, some of whom collar me for jobs? Hell, no.
How about my kids? My cousins? One of my cousins is an investment banker. Should I put him on, even though I haven't seen him without a pig-in-a-blanket in my hand in 35 years?
I looked at my personal information. I realized that it was now rocketing around a community the size of Sweden, available to a vast pool of people trolling the electronic landscape. A trickle of angst crept up my spine and lodged behind my ears.
I erased my personal data and cleared my screen of all possible acquaintances. I couldn't figure out how to quit the thing altogether, so my name floats out there, without attributes, possibly forever.
I walked home alone through the bright autumn sunshine. I poured myself a drink, went over to the computer, and wrote a short e-mail to Lafferty. We used to work together back when the corporation was a smaller, friendlier place. I haven't seen the guy for a while, and I figure we may have some catching up to do.

in CNN Money

Etiquetas:

quarta-feira, setembro 19, 2007

O contra-ataque do MySpace

O social networking site MySpace, propriedade do poderoso Rupert Murdoch, considera que finalmente encontrou um adversário à altura, o Facebook, e que é hora de contra-atacar.

O artigo
As Facebook takes off, MySpace strikes back
Facebook, Schmacebook. Rupert Murdoch's social-network play may be the template for the media company of the future, writes Fortune's David Kirkpatrick.
By David Kirkpatrick, Fortune senior editor
September 19 2007: 6:36 AM EDT

(Fortune Magazine) -- "Everyone believes all the b.s. press that says MySpace is done for and Facebook has passed us," moans Tom Anderson.
You may know Tom. He's president of MySpace. He may even be your "friend" - he's the first one that all of MySpace's 200 million-plus members got when they signed up. Normally he's low-key, but the subject of that other social-networking site has him a little worked up. "It's just ridiculous!"
"But you can't say that too much," gently interrupts his business partner, Chris DeWolfe, MySpace's CEO. "You sound defensive."
If there's a consensus in technology, it's that the next big thing after Google (Charts, Fortune 500) is social networking. People of all sorts are joining this new kind of website because you really can have more fun online - and sometimes even get more done - when you're doing it with others.
Now there's starting to be real money in the business, as every major consumer advertiser realizes that if you can engage effectively with these newly networked hordes, they become agents of your brand. Last year MySpace was on the lips of every teenager. Now Facebook is growing faster, is usurping the buzz, and thus has Tom Anderson tied into knots.

Facebook's plan to hook up the world
But defensiveness does not behoove executives who run a division of News Corp. (Charts, Fortune 500), Rupert Murdoch's consummately aggressive company - especially not when that division is the biggest player by far in an explosively expanding business like social networking.
It's easy to dismiss MySpace, with its unruly graphics, clunky navigation, and general sense of chaos. But the masses love it. MySpace is the most trafficked website in the U.S.: It registered 45 billion page views in July, according to comScore Media Metrix. Another research firm, Compete.com, calculates that Americans spend about 12% of all their Internet time there.
And apparently it's not just kids anymore - about half of its members are over 35. Murdoch bought MySpace in 2005 when it had $23 million in revenues; he recently told analysts that in the fiscal year beginning in July, it will take in $800 million, with a profit margin greater than 20%.
Of course, there's no telling whether MySpace's numbers will continue to kick butt. New competitors arise almost every day, and the site continues to be hammered by criticism of its privacy and safety practices. It's impossible to say for sure who's even going to be running the place a year from now: DeWolfe and Anderson are currently renegotiating their News Corp. contracts.
But chances are this operation will be around for a long time. In fact, I'm going to go out on a limb here: MySpace, Rupert Murdoch's four-year-old Internet plaything, may be the template for the media company of the future.

O gráfico


A citação

"If there's a consensus in technology, it's that the next big thing after Google is social networking."
- David Kirkpatrick, editor sénior da revista "Fortune"

Etiquetas:

sábado, setembro 15, 2007

Social Networking Sites | Redes de conhecidos

Um estudo realizado pelo psicólogo Will Reader, da Universidade de Sheffield Hallam (Reino Unido), revela que as redes sociais criadas nos chamados social networking sites são constituídas maioritariamente por conhecidos e não amigos.

O artigo
Redes sociais na Internet permitem coleccionar conhecidos, mas não amigos
12.09.2007, Daniel Santos

As redes sociais criadas em torno de sites como o Facebook ou o MySpace não levam à criação de mais amizades sólidas e duradouras, segundo um estudo apresentado na segunda-feira."Apesar de o número de amigos que as pessoas têm nestes sites poder ser enorme, o número de amigos íntimos é aproximadamente o mesmo que no mundo cara-a-cara", disse Will Reader, um psicólogo da Universidade de Sheffield Hallam. Reader fez questionários a cerca de 200 utilizadores destes sites, para chegar à conclusão de que o número de relações mantidas com um mínimo de regularidade se aproxima dos valores convencionais: cerca de 150 pessoas no total.Há "boas razões evolutivas" para que isto aconteça. O investimento de recursos em amizades tem de ser gerido cuidadosamente, e é pelo contacto directo que mais facilmente avaliamos os comportamentos e intenções dos outros. "É muito fácil ser falso na Internet", disse Read.

in Publico.pt - Edição Impressa

Etiquetas:

O papel dos Social Networking Sites nas eleições americanas

Nos EUA, a nova arena dos candidatos presidenciais, durante a corrida para as eleições de 2008, é um Social Networking Site como o MySpace, o Facebook ou o LinkedIn.

O artigo
The social networking election
Sites like MySpace, Facebook and LinkedIn have found a new audience consisting of political junkies. But will they be able to cash in?
By Jeff Cox, CNNMoney.com contributing writer
September 12 2007: 2:47 PM EDT

NEW YORK (CNNMoney.com) -- Consider the Web site LinkedIn a late entry into the already crowded 2008 presidential race.
The professional networking site, kind of a MySpace for the white-collar crowd, kicked off its campaign this week with an event featuring Democrat Barack Obama, who signed on to communicate with the site's 13 million members.
Obama on Wednesday posed a business-related question to LinkedIn members related to his efforts to defeat New York Sen. Hillary Rodham Clinton and others vying for the Democratic nomination. (His question: "How can the next president help small business and entrepreneurs survive?" to which he received 135 answers by mid-morning Wednesday.)
For the Illinois senator, his debut on LinkedIn gives him the chance to connect with movers and shakers in the business world. And for LinkedIn itself, Obama's decision to partake in the often lively forums on the site gives it a boost of street cred in a new and growing niche for online social networks - as a well-traveled political town hall that could provide a strong revenue source in the future.

in CNNMoney.com - Technology

Etiquetas: